TEMÁTICA
Descrição de Castelos, Palácios, Museus e Monumentos erguidos pelo homem em várias partes do mundo.

14 de set. de 2018

O ALCÁZAR DE SEGÓVIA - Espanha



O Alcázar de Segóvia ou Alcácer de Segóvia é um palácio fortificado em pedra, localizado na cidade velha de Segóvia, na Espanha. Erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo das montanhas de Guadarrama, é um dos mais distintos castelos-palácios em Espanha em virtude da sua forma – como a proa de um navio. O alcácer foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu, desde então, como palácio real, prisão do estado, Colégio Real de Artilharia e academia militar.



HISTÓRIA
Como muitas outras fortificações na Espanha, o alcázar teve as suas origens em uma fortificação islâmica que não existe mais. Sua primeira construção foi em 1122, 34 anos depois da reconquista de Segóvia pelo Reino de Leão (durante o período em que Afonso VI de Leão reconquistou terras para sul do rio Douro até Toledo e mais além). Ao longo dos séculos, foi renovado e ampliado várias vezes, e seu perfil atual é graças a Felipe II de Espanha. No entanto, evidências arqueológicas sugerem que o sítio deste alcázar já fôra usado no tempo dos romanos como fortificação. esta teoria é substancializada pela presença do famoso aqueduto romano de Segóvia.

 Não se conhece a forma do alcázar até ao reinado de Afonso VIII de Castela (1155–1214), embora documentação antiga mencione uma paliçada de madeira. Pode, por isso, concluir-se que antes do reinado de Afonso VIII, o alcázar não passava de um forte de madeira construído sobre as velhas fundações romanas. Afonso VIII e a sua esposa, Leonor Plantageneta, fizeram do Alcázar de Segóvia a sua principal residência, tendo sido empreendidos trabalhos para erguer o início da fortificação de pedra que pode ver-se atualmente.

Alcázar visto de baixo

O Alcázar de Segovia permaneceu, ao longo da Idade Média, como uma das residências favoritas dos monarcas do Reino de Castela e fortaleza chave na defesa do reino. Foi durante este período que a maior parte do actual edifício foi construída, tendo o palácio sido ampliado em larga escala pelos monarcas da Dinastia de Trastâmara.

 Em 1258, partes do alcázar tiveram que ser reconstruídas pelo rei Afonso X de Leão e Castela depois de um desmoronamento e, em breve, seria construída a Galeria dos Reis para alojar o Parlamento. No entanto, a maior contribuição individual para a construção contínua do alcázar foi dada pelo rei João II, o qual construiu a "Torre Nova" (a Torre João II como é conhecida atualmente).

 Em 1474, o alcázar desempenhou um importante papel na elevação da rainha Isabel I de Castela. No dia 12 de dezembro, chegou a Segóvia a notícia da morte do rei Henrique IV em Madrid e Isabel refugiou-se imediatamente no interior das muralhas do Alcázar de Segóvia, onde recebeu apoio de Andres Cabrera e do conselho da cidade. Foi coroada no dia seguinte como rainha de Castela e Leão. Foi também aí que casou com Fernando II de Aragão.


Torre de João II no Alcázar de Segóvia

A renovação de relevo que se seguiu foi conduzida pelo rei Filipe II depois do seu casamento com Ana da Áustria. Este monarca adicionou os afiados pináculos de ardósia para refletir os castelos da Europa Central. Em 1587, o arquiteto Francisco de Morar completou o jardim principal e as áreas de Escola de Honra do castelo.

 A Corte Real mudou-se mais tarde para Madrid e o alcázar passou a servir como prisão do estado, funções que desempenharia por quase dois séculos, até o rei Carlos III fundar a Real Escola de Artilharia, em 1762. Teve esta nova utilização durante cem anos, até ao dia 6 de março de 1862, quando um incêndio danificou severamente os telhados e a estrutura.

 Somente em 1882 é que o edifício começaria lentamente a ser restaurado para o seu estado original. Em 1896, o rei Afonso XIII ordenou que o alcázar fosse cedido ao Ministério da Guerra para servir de colégio militar.

 Em 1931, o edifício foi declarado monumento histórico artístico. No ano de 1953 foi criado o patronato do alcázar, entidade responsável pelo museu que se pode visitar no seu interior. Atualmente, o alcázar permanece como um dos mais populares lugares históricos da Espanha, sendo uma das três principais atrações turísticas de Segóvia. Entre as salas mais notáveis encontram-se a Galeria dos Ajimeces, a qual contém muitas obras de arte, a Sala do Trono e a Galeria dos Reis, com um friso representando todos os Reis e Rainhas espanhóis desde Pelágio das Astúrias até Joana, a Louca depois de se mudar para o Palácio Real de Madrid.



ARQUITETURA

A distribuição do alcázar articula-se em duas áreas:

-a exterior, com um pátio herreriano, fosso, ponte levadiça e a torre de menagem;
-as dependências interiores que incluem uma capela e várias salas nobres (Sala do Trono, Sala da Galera, Sala das Pinhas, Sala dos Reis, etc.), as quais podem ser visitadas pelo público.

A sua planta é muito irregular, adaptando-se à elevação sobre a qual o conjunto se ergue. Nela se destaca a bela torre de menagem, quadrada com quatro torreões, aposento recoberto por uma abóbada de canhão apontada e possuindo janelas geminadas. Foi levantada por João II de Castela e inicialmente serviu como sala de armas. No interior, os salões e aposentos foram decorados com grande luxo e beleza por pintores e artistas mudéjares. Atualmente alberga um Museu de Armas e Arquivo Militar.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alc%C3%A1zar_de_Seg%C3%B3via
Formatação: Helio Rubiales

13 de set. de 2018

CATEDRAL DE SÃO BASÍLIO - INTERIOR - Moscou - Russia

Conhecendo a Basilica por dentro

CATEDRAL DE SÃO  BASÍLIO

A Catedral de São Basílio (em russo: Собор Василия Блаженногo/Sobor Vasiliya Blazhennogo), é uma catedral ortodoxa russa erguida na Praça Vermelha em Moscou, Rússia, entre 1555 e 1561. Construída sob a ordem de Ivã IV da Rússia, para comemorar a captura de Kazan e Astracã, marca o centro geométrico da cidade e o centro do seu crescimento, desde o século XIV. 
Foi o edifício mais alto de Moscou até a conclusão do Campanário de Ivã, o Grande, em 1600. O edifício original, conhecido como "Igreja da Trindade" e depois de "Catedral da Trindade", continha oito igrejas laterais dispostas ao redor do edifício central; a décima igreja foi erguida em 1588 sobre o túmulo do santo conhecido como Vasily (Basílio).



Nos séculos XVI e XVII a catedral, considerada o símbolo terreno da "Cidade Celestial", era popularmente conhecida como "Jerusalém" e serviu como uma alegoria ao Templo de Jerusalém no desfile de Domingo de Ramos com a presença do Patriarca de Moscou e do czar. O projeto do edifício, em forma de chama de uma fogueira subindo ao céu, não tem análogos no domínio da arquitetura russa: "É como nenhum outro edifício russo. Nada semelhante pode ser encontrado no milênio inteiro da tradição bizantina, do século V ao XV  (um estranhamento que surpreende pela sua imprevisibilidade, complexidade e beleza) A catedral antecipou o clímax da arquitetura nacional da Rússia no século XVII.


 A Catedral foi considerada como a edificação mais alta de Moscou, até que o Tzar Boris Godunov, ordenou a construção do Campanário de Ivã, que fica dentro do Kremlin e ficou pronto em 1600. Ao longo dos anos a Catedral de São Basílio correu risco iminente de ser destruída. Além dos diversos incêndios pelos quais passou, a Catedral quase foi destruída por duas vezes. A primeira vez foi quando os franceses, comandados por Napoleão, tiveram que recuar e na fuga, com ordens de Napoleão, tentaram explodir a igreja, mas não obtiveram exito. A segunda vez foi quando, após a revolução, os soviéticos queriam eliminar o simbolo de poder da igreja e também abrir mais espaço para exibir o poderio militar nos desfiles na Praça Vermelha. Por muito pouco não colocaram a baixo a igreja que fica em pleno coração de Moscou. Por sorte, os soviéticos mudaram de ideia e transformara a igreja em um museu. Se a Catedral sobreviveu, seus sinos não tiveram a mesma sorte. Em 1929, os soviéticos ordenaram que os sinos de bronze fossem derretidos para outros fins e dos diversos sinos que a Catedral tinha, só um não foi derretido. No início dos anos 90, a Catedral de São de Basílio voltou a ser usada para fins religiosos (ao mesmo tempo funciona como uma filial do Museu Histórico do Estado). 




A catedral tem operado como uma divisão do Museu Histórico do Estado desde 1928. Foi completamente secularizada em 1929 e, em 2010, continuou a ser uma propriedade federal da Federação Russa. A catedral é parte do Kremlin e da Praça Vermelha, Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1990.



O conceito inicial era construir um grupo de capelas, cada uma dedicada a cada um dos santos em cujo dia o Czar ganhou uma batalha, mas a construção de uma torre central unifica estes espaços em uma só catedral as 8 capelas.  A lenda fala que o Czar Ivan deixou cego o arquitecto Postnik Yakovlev, para evitar que construísse uma construção mais magnífica para mais alguém. A Catedral de São Basílio não deve ser confundida com o Kremlin de Moscovo, que está situado na Praça Vermelha, mesmo local onde a Catedral de São Basílio está situada

Fontes
 http://www.demochilaecaneca.com.br/catedral-de-sao-basilio-a-igreja-mais-bonita-do-mundo/ https://www.lauralamas.com/2017/10/4-dias-em-moscou-russia.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_S%C3%A3o_Bas%C3%ADlio
Formatação: Helio Rubiales


Coral

MONT SAINT MICHEL - França



MONTE SAINT-MICHEL


Le Mont Saint-Michel
  Comuna francesa França  
Mont St Michel 3, Brittany, France - July 2011.jpg
Brasão de armas de Le Mont Saint-Michel
Brasão de armas
Le Mont Saint-Michel está localizado em: França
Le Mont Saint-Michel
Localização de Le Mont Saint-Michel na França
Coordenadas48° 38' 10" N 1° 30' 41" O
País França
RegiãoBlason region fr Normandie.svg Normandia
DepartamentoBlason département fr Manche.svg Mancha
Área
 - Total0,97 km²
Altitude5–80 m
População (2010) [1]
 - Total43
    • Densidade44,3 hab./km²
Código Postal50116
Código INSEE50353
O Monte Saint-Michel (francês Mont Saint-Michel) é uma ilha rochosa na foz do Rio Couesnon, no departamento da Mancha, na França, onde foi construído uma abadia (abadia do Monte Saint-Michel) e santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel. Seu antigo nome é "Monte Saint-Michel em perigo do mar" (Mons Sancti Michaeli in periculo mari). Este mosteiro, fortificado no século XIII, integra um conjunto com mais três cidades cujas fortificações e desenvolvimento são notáveis: Aigues-Mortes (1270-1276), ponto de reunião dos Cruzados rumo à Terra Santa, Carcassone, célebre por suas defesas, e Avinhão, sede alternativa da Cristandade (1309-1377). Estas cidades fortificadas, denominadas "bastides" marcavam a fronteira dos reinos ao final da Idade Média, servindo como elementos de defesa e dando ao povo novas oportunidades sociais. Foram construídas mais de 300 só na França, entre os anos de 1220 e 1350. Além das "bastides", foram projetadas e construídas em toda a Europa, de Portugal à Polônia, e nomeadamente no sudoeste da França, entre 1136 e 1270 aproximadamente, numerosas "villeneuves" (cidades novas), que muito contribuíram para o nascimento e consolidação de uma classe social burguesa.

ARQUITETURA
 A arquitetura prodigiosa do monte Saint-Michel e sua baía constituem o ponto turístico mais frequentado da Normandia e um dos primeiros da França, com cerca de 3 200 000 visitantes por ano. Uma estátua de São Miguel colocada no topo da igreja abacial culmina a 170 metros de altura. Diversos prédios e habitações do sítio são, a título individual, classificados como monumentos históricos (a igreja paroquial desde 1909, por exemplo) ou inscritos no inventário suplementar de monumentos históricos.

HISTÓRIA
 Crê-se que a história da abadia do monte Saint-Michel começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranches, mandou construir no monte Tombe um santuário em honra a São Miguel Arcanjo (Saint-Michel). No século X os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma pequena vila foi-se formando aos seus pés. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, o Monte Saint-Michel foi uma fortaleza inexpugnável, resistindo a todas as tentativas inglesas de tomá-la e constituindo-se, assim, em símbolo da identidade nacional francesa. Após a dissolução da ordens religiosas ditadas pela Revolução Francesa de 1789 até 1863 o Monte foi utilizado como prisão. Declarado monumento histórico em 1987, o sítio figura desde 1979 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.



MARÉS
O monte era ligado ao continente através de um istmo natural que era coberto pelas marés altas. Ao longo dos séculos a planície alagável em torno foi sendo drenada para criação de pastagens, reduzindo a distância do rochedo à terra, e o rio Couesnon foi canalizado, diminuindo seu aporte de água e acelerando o assoreamento da baía. Em 1879 o istmo foi reforçado e tornou-se uma passagem seca perene. Em 2006 o governo francês anunciou um projeto para tornar novamente o monte uma ilha com a construção de barragens, devendo ser completado em 2012. A última linha de trabalho é agora visível ao pé das muralhas. Deu-se início à colocação do deck de madeira. Um grupo de nove empresas de madeira do Grande Oeste foi escolhido para fornecer a madeira que irá revestir a futura passarela. Até o próximo verão, serão entregues 650 m3 de madeira. Essas plataformas cobrirão as calçadas em ambos os lados do acesso ao Mont-Saint-Michel. Desde 28 de abril de 2012, os visitantes foram recebidos em um Centro de Informações Turísticas, temporário (TIC). Depois de um ano de construção, o CIT definitivo abrirá suas portas nas imediações da estação de ônibus, localizada no coração do parque. O novo CIT receberá os visitantes do Mont-Saint-Michel, em um espaço dedicado e que ilustra visualmente a baía, e regiões da Normandia e Bretanha. No dia 10 de julho de 2013, o Tour de France retornou ao Mont-Saint-Michel para comemorar o seu centenário, com a última milha, perto da ponte de pedestres em construção.



Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Saint-Michel
Formatação: Helio Rubiales

KREMLIN - GRANDE PALÁCIO - EXTERIOR - Moscou, Russia


O Grande Palácio do Kremlin (em russo Большой Кремлёвский дворец, transcrito Bolschoi Kremljowski Dworez) é a residência oficial do Presidente da Rússia. Está localizado no coração da capital russa, na parte sudeste do Kremlin de Moscovo, sobre a Colina de Pinar, constituindo uma parte importante daquele conjunto arquitetônico. A parte central do palácio, com o seu aspecto atual, foi erguido entre 1838 e 1850, por iniciativa de Nicolau I, no mesmo lugar do antigo edifício do grande palácio moscovita do Príncipe Ivã III, do século XV, e do palácio da Imperatriz Isabel I, do século XVIII. O projeto e a construção foram realizados pelo grupo de arquitetos: N.I. Chichagov, V.A. Bakarev, F.F. Rijter, P.A. Guerasimov, F.G. Solntsev e outros sobre a direção do famoso arquiteto Konstantin Thon. Serviu como residência principal em Moscou do czar e da sua família.



DESCRIÇÃO GERAL
A partir do século XIX, o edifício central do Grande Palácio do Kremlin cresceu entre outros palácios e antigos aposentos dos czares, como o Palácio dos Terems, o Palácio das Facetas, a Câmara Dourada da Czarina e as igrejas palacianas, os quais também foram incluídos como parte do complexo palaciano. Não diretamente adjacentes ao palácio, mas a ele ligados por passadiços fechados, encontram-se o Palácio do Arsenal e a Catedral da Anunciação. O Grande Palácio do Kremlin domina o conjunto arquitectônico do Kremlin de Moscou com os 125 metros de comprimento da sua fachada principal e uma altura de 44 metros até ao cimo da cúpula.


O edifício situa-se na parte sul do Kremlin, perto da encosta que desce até ao Rio Moscova, sendo a sua fachada principal particularmente bem visível a partir da margem oposta desse rio. A partir da Ponte Bolshoy Kamenny também se alcança uma vista representativa do Grande Palácio do Kremlin. Dentro do conjunto do arquitetônico do Kremlin encontram-se Grande Palácio do Kremlin e os edifícios anteriores nele englobados junto à muralha a sul, o Palácio do Arsenal a oeste, o antigo palácio dos congressos (hoje oficialmente: Palácio Estatal do Kremlin) a norte e a Praça das Catedrais (com a Catedral do Arcanjo São Miguel, a Catedral da Dormição e a Catedral da Anunciação) a leste.
Visto do exterior, o Grande Palácio do Kremlin parece ter três pisos, mas no interior possui apenas dois. O que ocorre é que os cinco salões de cerimônia do segundo piso atingem uma altura máxima de 18 metros, sendo iluminadas por duas filas sobrepostas de janelas arqueadas (como nos terems russos do século XVII). O número de divisões do Grande Palácio do Kremlin ascende a cerca de 700, com uma área total de 24.000 metros quadrados. Se contarmos com os adjacentes Palácio dos Terems, Palácio das Facetas e Câmara Dourada da Czarina, o conjunto palaciano atinge uma área total de 35.000 metros quadrados. Enquanto no século XIX o palácio servia de ridência aos czares e, entre outros, de local de recepção solene quando a Família Imperial estava em Moscou, na atualidade o complexo faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO, integrado no conjunto dos museus do Kremlin, servindo também de residência oficial do Presidente da Rússia. Por esse motivo, os edifícios (incluindo o Palácio dos Terems e o Palácio das Facetas) não estão, geralmente, disponíveis ao público. No entanto, os seus interiores podem ser vistos no âmbito duma visita especial programada, normalmente muito cara (dependendo do tamanho do grupo, fica por cerca de 100 a 1000 euros por pessoa) História do complexo palaciano




No local onde se ergue atualmente o Grande Palácio do Kremlin já existia uma fortificação bem conhecida desde o século XII. Antes do século XIX, e da construção do atual palácio, a área já era dominada por antigas residências e câmaras dos Grão-duques de Moscou e dos Czares da Rússia. 

Fonte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Pal%C3%A1cio_do_Kremlin
Formatação: Helio Rubiales